Carla Diaz está escalada para a mais nova aposta em teledramaturgia da Rede Record, a novela Rebelde, que estreia no dia 21 de março. Em conversa com O Fuxico, a atriz revelou que foi escalada em cima da hora para fazer parte da trama:
“Essa é minha segunda novela na Record. Na verdade, entrei aos 45 do segundo tempo. Foi um convite inesperado, eles me ligaram convidando. Mas gostei muito do convite, fiquei muito feliz”, comentou ela, que mal foi escalada e já começou a se envolver no papel, mas se ficar “confinada” estudando, como os integrantes da banda fizeram: “não passei pelo tempo de preparação, porque fui chamada em cima da hora. Mas eu também não faço parte da banda, então acho que não faria preparação de qualquer jeito”, falou.
Sobre o personagem, Carla disse que a menina órfã em Rebelde nada tem a ver com aquela que lhe rendeu destaque nacional, em Chiquititas, na qual interpretava uma pequena órfã. Ela disse que além de ser outra história, agora seu papel possui uma carga dramática maior: “Apesar de ser órfã, a história é bem diferente. Agora sou mais velha, a personagem é mais velha. Essa questão de ser órfã criança não tem tanta noção, agora tem uma carga dramática maior. Sobre a personagem ainda não posso falar muito, mas ela é uma órfã meio tímida e conforme vai conhecendo os rebeldes ela vai tendo uma nova esperança para a vida. Ela convive com o fato de ser órfã desde criança, depois de um tempo passa a viver no colégio de meninos ricos e ela quer descobrir quem a mantém no colégio. É uma história que vai prender bastante”, avalia a atriz.
Carla vai poder ser vista em dois momentos de sua vida nas telinhas, já que a Rede Globo transmite o Vale a Pena Ver de Novo de O Clone, novela em que aparece ainda criança, no papel de Khadija, filha de Jade, vivida por Giovanna Antonelli na trama. A atriz se diverte sobre o assunto de ainda ser vista como criança: “As pessoas me veem desde pequena e quando me encontram pessoalmente, se assustam, porque tenho 18 anos de carreira e 20 de idade, então muitos se lembram de mim como uma criancinha. Tudo bem que não mudei muito, mas... (risos)”, concluiu.
“Essa é minha segunda novela na Record. Na verdade, entrei aos 45 do segundo tempo. Foi um convite inesperado, eles me ligaram convidando. Mas gostei muito do convite, fiquei muito feliz”, comentou ela, que mal foi escalada e já começou a se envolver no papel, mas se ficar “confinada” estudando, como os integrantes da banda fizeram: “não passei pelo tempo de preparação, porque fui chamada em cima da hora. Mas eu também não faço parte da banda, então acho que não faria preparação de qualquer jeito”, falou.
Sobre o personagem, Carla disse que a menina órfã em Rebelde nada tem a ver com aquela que lhe rendeu destaque nacional, em Chiquititas, na qual interpretava uma pequena órfã. Ela disse que além de ser outra história, agora seu papel possui uma carga dramática maior: “Apesar de ser órfã, a história é bem diferente. Agora sou mais velha, a personagem é mais velha. Essa questão de ser órfã criança não tem tanta noção, agora tem uma carga dramática maior. Sobre a personagem ainda não posso falar muito, mas ela é uma órfã meio tímida e conforme vai conhecendo os rebeldes ela vai tendo uma nova esperança para a vida. Ela convive com o fato de ser órfã desde criança, depois de um tempo passa a viver no colégio de meninos ricos e ela quer descobrir quem a mantém no colégio. É uma história que vai prender bastante”, avalia a atriz.
Carla vai poder ser vista em dois momentos de sua vida nas telinhas, já que a Rede Globo transmite o Vale a Pena Ver de Novo de O Clone, novela em que aparece ainda criança, no papel de Khadija, filha de Jade, vivida por Giovanna Antonelli na trama. A atriz se diverte sobre o assunto de ainda ser vista como criança: “As pessoas me veem desde pequena e quando me encontram pessoalmente, se assustam, porque tenho 18 anos de carreira e 20 de idade, então muitos se lembram de mim como uma criancinha. Tudo bem que não mudei muito, mas... (risos)”, concluiu.
